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Sobre as Pirâmides do Egito

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Depois de muitas nuvens e vento suave, Tito e Mimi avistaram ao longe um mar de areia dourada. Era o deserto do Egito! O balão deslizava no céu azul enquanto as grandes pirâmides surgiam no horizonte como montanhas mágicas.

— “Uau! Olha aquelas pirâmides gigantes! Parecem feitas por gigantes felinos!” — exclamou Mimi, com os olhos brilhando de curiosidade.

— “E aquilo ali é a Esfinge! Tem corpo de leão e cabeça de gente!” — respondeu Tito, pegando seu binóculo encantado.

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O balão flutuava devagarzinho, como se respeitasse o silêncio misterioso do deserto. Lá embaixo, camelos caminhavam em fila, e um grupo de escaravelhos mágicos desenhava símbolos na areia, formando figuras místicas.

Ao pousarem ao lado de uma palmeira, foram recebidos por uma cabra anciã, chamada Zahra, que usava um colar com um amuleto em forma de olho. Ela explicou que ali, cada pedra tinha uma história, e cada estrela no céu guiava viajantes desde tempos antigos.

— “O Egito é a terra da sabedoria e dos mistérios,” disse Zahra com voz mansa. “Vocês chegaram em boa hora. A Lua cheia revelará um portal secreto na Grande Pirâmide!”

Com olhos arregalados, Tito e Mimi seguiram a cabra até a entrada escondida, onde viram hieróglifos brilhando. A cada passo, sentiam como se estivessem caminhando entre lendas vivas.

Naquela noite, dormiram sob as estrelas do deserto, ouvindo histórias sussurradas pelo vento quente. A magia do Egito havia marcado o coração dos dois aventureiros.

E no dia seguinte, era hora de levantar voo novamente. O mundo era grande e cheio de segredos, e o balão encantado estava só começando sua jornada.

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