No coração de uma clareira florida, o beija-flor Zizu voava leve entre pétalas e folhas. Seus movimentos pareciam dançar com o vento. Certo dia, uma brisa sussurrou: “A harmonia está se perdendo.”
Zizu sentiu que era hora de agir. Ele decidiu visitar os guardiões da floresta — animais sagrados com sabedoria ancestral.
Seu primeiro destino era a mata densa, lar da onça-pintada. Era hora de despertar a intuição da selva.
