Em uma pétala flutuante de flor cósmica, dois seres estelares despertavam lentamente. A névoa azul ao redor cintilava com pontos de luz suaves, e a gravidade ali era leve como um suspiro. Ao se espreguiçarem, criavam pequenos brilhos que se espalhavam como pó de estrela.
Esses seres estelares tinham formas delicadas, quase líquidas, com traços suaves e olhos cheios de calma. Espreguiçar-se naquele jardim nebuloso era parte do ritual matinal. Eles sentiam o tempo como melodia, não como relógio.
Entre uma flutuação e outra, começaram a se preparar para mais um dia no Jardim Cósmico, onde o tempo passava devagar e tudo brilhava em paz.