No final do ciclo, os seres estelares se deitavam sobre nuvens feitas de poeira estelar, macias e brilhantes. Acima, a Constelação de Orionis pulsava com luzes que se moviam em padrões narrativos.
Eles fechavam os olhos e escutavam. Não com os ouvidos, mas com o coração. Cada ponto de luz contava uma história cósmica — sobre nascimentos de planetas, sonhos viajantes e silêncios profundos.
Ali, os seres estelares descansavam, embriagados por histórias que só quem brilha por dentro consegue entender. E assim, mergulhavam em um sono estelar, prontos para sonhar com o universo inteiro.